quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Projeto Embarque na Leitura completa cinco anos

CN NOTÍCIAS
Pequenos ou grandes fatos do cotidiano são notícias dando conta de que, em meio aos conflitos e contradições, a humanidade caminha para um mundo de paz, de justiça, de amor, enfim, para um mundo mais unido. Fique a par!
http://www.cidadenova.org.br/Noticias/Detalhe.aspx?id=3304

Durante este mês de setembro, o projeto Embarque na Leitura comemora cinco anos de existência e o Instituto Brasil Leitor (IBL), que é o seu gestor e idealizador, programou diversas atividades culturais gratuitas para os usuários. Haverá em São Paulo eventos comemorativos nas estações Luz, Paraíso, Santa Cecília e Tatuapé.

Os associados que retirarem livros durante este mês nas bibliotecas das estações Paraíso, Luz e Tatuapé concorrerão a um kit de livro e DVD.

Para se cadastrarem e receberem a carteirinha, os interessados devem apresentar documento de identidade, comprovante de residência e uma foto 3x4. Menores de 12 anos devem estar acompanhados dos pais. Só poderá ser retirado um livro por vez.

O empréstimo, gratuito, pode ser feito de segunda a sexta-feira, das 11 às 20 horas. Os livros devem ser devolvidos em 10 dias, em qualquer horário, na caixa coletora localizada na lateral da biblioteca.

A devolução dos livros que foram retirados na Estação Paraíso, só podem ocorrer na mesma estação. O mesmo vale para as outras unidades (Tatuapé, Luz, Largo Treze ou Santa Cecília).

Para mais informações veja o site:
http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=98372
2/9/2009

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Continuando Reflexões musicais...

A CARTA

Não vá levar tudo tão a sério
Sentindo que dá,
deixa correr
Se souber confiar no seu critério
Nada a temer


Não vá levar tudo tão na boa
Brigue para obter o melhor
Se errar por amor Deus abençoa
Seja você


No que sua crença vacilou
A flor da dúvida se abriu
Vou ler a carta que o Biel mandouPra você, lá do Brasil:
"Eles me disseram tanta asneira, disseram só besteira
Feito todo mundo diz.
Eles me disseram que a coleira e um prato de ração
Era tudo o que um cão sempre quis
Eles me trouxeram a ratoeira com um queijo de primeira
Que me, que me pegou pelo nariz
Me deram uma gaiola como casa, amarraram minhas asas
E disseram para eu ser feliz
Mas como eu posso ser feliz num poleiro?
Como eu posso ser feliz sem pular ?
Mas como eu posso ser feliz num viveiro,
Se ninguém pode ser feliz sem voar?
Ah, segurei o meu pranto para transformar em canto
E para meu espanto minha voz desfez os nós
Que me apertavam tanto
E já sem a corda no pescoço, sem as grades na janela
E sem o peso das algemas na mão
Eu encontrei a chave dessa cela
Devorei o meu problema e engoli a solução
Ah, se todo o mundo pudesse saber
Como é fácil viver fora dessa prisão
E descobrisse que a tristeza tem fim
E a felicidade pode ser simples como um aperto de mão
Entendeu?

É esse o vírus que eu sugiro que você contraia
Na procura pela cura da loucura,
Quem tiver cabeça dura vai morrer na praia.
Não vá levar tudo tão a sério..."


Composição: Djavan / Gabriel O Pensador

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

UMA HOMENAGEM AO CARA QUE TEM ME INSPIRADO ULTIMAMENTE A CONTINUAR FIRME! E QUE HOJE CELEBRAMOS SEU ANIVERSÁRIO! E para o Marcos O tudo!!


ESPANTE-SE DIANTE DA SELVA DE INFORMAÇÕES, IDÉIAS, CONCEITOS, SABERES E HISTÓRIAS. NÃO SE PERCA! DOSE!

O PAI DA ERA DA INFORMAÇÃO

CLAUDE SHANNON: THE FATHER OF INFORMATION SCIENCE


“Olá sou Claude Shannon um Matemático, aqui no “Dell Telephone Laboratories”.”

Ele não criou o CD, o aparelho do Fax, os telefones sem fio (celulares), ou arquivos em mp3, mas em 1938, Claude Shannon abriu caminho para todos estes, com a teoria básica sobre comunicação e armazenamento digital, a qual chamou de Teoria da Informação. Claude Shannon realizou maior parte de seu trabalho pioneiro, entre 1940 e 1950. O impacto de sua pesquisa sobre a realidade, está muito mais espalhado hoje do que há 50 anos.

David Neuhoff (University of Michigan) – Toda a idéia da digitalização das coisas e o fato de que se pode salvá-las, armazená-las, de que se pode “transferi-las” e “carregá-las’ em rede, muito disso, veio de Shannon”. Toda aquela idéia de que a digitalização é útil não apenas porque assim nos parece bom, mas porque nos permite salvar e armazenar arquivos em CDs, em um tocador de DVD e os bits são os mesmos hoje e os mesmos amanhã.

Robert McElience (Cal Tech) – Se historiadores fossem olhar para trás, nos séculos: XX e XXI, diriam que Shannon criou um desafio para engenheiros em 1948 e dentro de 50 ou 60 anos, solucionariam esse desafio e seguiriam para outros aspectos da tecnologia digital.
Enquanto a teoria da informação foi seu trabalho mais marcante, Claude Shannon também contribuiu, para o desenvolvimento precoce dos circuitos integrados, computadores, criptografia, inteligência artificial e até genoma, coisa que o caracterizou como uma das mentes mais influentes do século XX. Ainda assim, quando faleceu, no dia 24 de Fevereiro de 2001, Shannon era desconhecido pelo publico, em geral.

Elwyn Berlekamp, professor da UC Berkeley o qual co-escreveu muitos trabalhos com o Shannon.

Elwyn Berlekamp (Professor da UC Berkeley) – Ele era um irmão, eu diria assim. Não com ______ Era trabalhoso. Precisava-se fazer um esforço para acessar, certamente não estava empenhado em voluntariamente chegar a ser popular.


Ramesh Rao (CA Institute for Telecommunications & Information Technology) – O Público leigo provavelmente não aprova, o quanto a teoria da informação tem feito para codificação e assim por diante em muitas outras coisas que consideramos como resolvidas/garantidas, qualquer coisa que envolve histórias, como por exemplo, CD players ou qualquer coisa que envolve comunicação de dados, como, por exemplo, seu modem, que por meio da conexão por discagem rápida de bits, ou canais de telefones. Apenas __________ tudo que tem ha ver com o armazenamento e a codificação da informação, assim como sua “compressão”. Segue em algumas formas, diretamente das contribuições que Shannon deu.

domingo, 23 de agosto de 2009

SE ESSA REFLEXÃO SERVIR PARA VOCÊ TAMBÉM FICO FELIZ









Perdão



Nem tudo é fácil

É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses sonhos,
realidade!!

Cecília Meireles


quinta-feira, 23 de julho de 2009

PROJETO ESCREVIVENDO

Projeto Escrevivendo com interface para blogagem Oficinas de escrita e leitura para o cotidiano


Com a proposta de incentivar jovens e adultos a produzir textos e a refletir sobre sua maneira de escrever, a oficina pretende desmistificar o ato da escrita, transformando-o num processo centrado no sujeito, na forma textual por ele adotada; pensar no papel do leitor e no encadeamento das idéias. O objetivo do Projeto Escrevivendo é, além de desmitificar o ato de escrever, tornar os autores/leitores críticos de seus próprios textos.
Partindo das redações produzidas e compartilhadas e de reflexões sobre a linguagem e a literatura, o aprendizado torna-se efetivo, uma vez que busca a comunicação em situações práticas. Como resultado, o escrevivente e seu processo de desenvolvimento são os verdadeiros centros de atenção do educador, e não o texto apenas.
Os conteúdos básicos são apresentados aos participantes em progressão de dificuldade e readaptados às suas necessidades, sempre vinculados a noções sobre um gênero literário ou tipo do discurso, lembrando que estes não são puros e podem conviver num mesmo texto. As leituras de textos traduzidos do grego, do latim, da bíblia; da literatura clássica universal e também da moderna, além de mitos etiológicos e cosmogônicos, motivam as conferências de temas, e podem se misturar em módulos sobre memórias, intertextualidade, contos e crônicas, cartas, textos argumentativos ou descrições.
Interface para blogagemAmpliando a proposta do Projeto Escrevivendo, de forma a ensinar ao aluno a criação e o uso de novas tecnologias de informação e comunicação, pretende-se renovar paradigmas informacionais para que possam informar e informarem-se, tirando melhor proveito do ciberespaço no contexto da cibercultura. A conjunção de mediação cultural dialógica do professor e da mediatização permitida pelo computador/blog pode ser relevante para a formação de protagonistas culturais, estimulando inteligências múltiplas e distintos saberes. Sobretudo, o novo suporte, em nosso contexto, promove a leitura e a escrita.
A Organização Social de Cultura Poiesis pretende, e tem envidado esforços projetivos e práticos para isto, que o Projeto Escrevivendo com interface para blogagem cresça e se desenvolva , sistematicamente, em regiões cada vez mais distantes do centro, e em outras cidades dentro do estado de São Paulo, carentes de atividades culturais desta importância.
A crescente demanda, por parte de cidadãos pertencentes ou não ao sistema educacional formal, por cursos, palestras, workshops e oficinas culturais, nos quais buscam informação e conhecimento - um tipo de formação continuada -, demonstra que há público bastante heterogêneo interessado neste tipo de oficina. Pré-vestibulandos, estudantes universitários, professores e educadores, psicólogos, advogados, jornalistas, funcionários públicos e muitos aposentados na terceira idade, entre outros.
"Contextualizar as escolhas dos temas e textos trabalhados, indo muito além da troca de informações e conteúdos pré-estabelecidos é nosso maior desafio. Prevemos como começar a oficina, mediar diferentes pensamentos e opiniões, teorias; lançar questões, provocar reflexões. Porém, não prevemos como ela irá acabar: a proposta é uma construção coletiva do saber." Karen Kipnis